Olha só que curioso: pessoal está usando um jeito novo de comparar o Bitcoin com o ouro, e isso tem dado o que falar! Sabe aquela história de que o ouro é o rei dos investimentos seguros? Pois é, parece que o Bitcoin está mordendo uma fatia cada vez maior desse bolo.
Já reparou como nas rodas de conversa sobre dinheiro o Bitcoin aparece direto agora? Outro dia mesmo, estava num aniversário e a turma que antes só falava de poupança e imóveis, agora não larga o assunto das criptomoedas.
Aí vem a novidade: uma pesquisa descobriu que o Bitcoin já conquista cerca de 10% da atenção que damos ao ouro. Traduzindo pro nosso dia a dia: de cada 10 horas que passamos pensando em reservas de valor, uma já é dedicada ao Bitcoin.
E olha que o ouro está por aí há milhares de anos, enquanto o Bitcoin nem completou 15 anos ainda! É tipo comparar aquele seu tio-avô com o sobrinho adolescente que já sabe mais de tecnologia que todo mundo.
Essa nova forma de analisar não olha só para quanto tempo cada um existe. Na real, ela mede quanto tempo a gente passa ligado em cada um deles.
É mais ou menos assim: se antes todo mundo só comentava sobre ouro em momentos de crise, hoje muita gente checa o preço do Bitcoin todo santo dia no celular. Dá pra sentir a diferença, né?
Com o valor beirando os R$ 530 mil (ou uns 105 mil dólares), o Bitcoin já representa um mercado proporcional a essa atenção que recebe. Bacana, não é mesmo?
“A ficha caiu quando vi meu pai, que sempre foi pé no chão com investimentos, me perguntando como comprar um pouquinho de Bitcoin“, conta Mariana, que trabalha com TI em Belo Horizonte. Algo está mudando, e rápido.
Aqui no Brasil, onde a gente ainda lembra daqueles tempos de inflação maluca (quem viveu os anos 80/90 sabe do que estou falando), essa comparação faz um baita sentido.
Enquanto o ouro sempre foi visto como um porto seguro, o Bitcoin está chegando com força. Uma pesquisa mostrou que 37% dos brasileiros conectados já enxergam a criptomoeda como uma opção para guardar valor.
Mas vamos combinar: não é só porque está na moda. Tem o lado prático também. Afinal, para ter ouro físico, você precisa de cofre, segurança, certificados… Uma trabalheira danada! Já o Bitcoin fica ali, guardadinho no seu celular.
Como diria minha avó: “O mundo não é mais como antigamente!” E não é mesmo.
Quer um exemplo simples? Pensa assim: se todo mundo no planeta passasse 100 horas por dia falando sobre investimentos seguros, 90 dessas horas ainda seriam sobre ouro. Mas 10 horas já seriam sobre Bitcoin. E essa fatia está crescendo!
Os números indicam que até 2030, podemos chegar a quase 13% desse “tempo de atenção”, e até 2035, perto de 16%. É muita coisa para algo tão novinho!
Essa métrica considera várias coisas: quantas pessoas usam cada um, quantas vezes são mencionados, quanto aparecem na mídia e até o volume de pesquisas na internet.
O nosso jeitinho brasileiro de lidar com dinheiro pode acelerar essa tendência. Afinal:
Quem diria que o país do carnaval e do futebol seria também um dos que mais rapidamente adotaria moedas digitais?
Sabe aquela história do “não põe todo seu dinheiro numa cesta só”? Continua valendo. O Bitcoin ainda é bem mais instável que o ouro. Num dia está lá em cima, no outro… bom, melhor nem comentar!
Sem falar que o governo ainda está decidindo como vai lidar com tudo isso. O projeto de lei sobre criptomoedas no Brasil está sendo discutido, e ninguém sabe ao certo o que vem por aí.
Como diria meu pai: “Devagar com o andor, que o santo é de barro!”
Pela tendência atual, o Bitcoin vai continuar ganhando terreno por aqui. Não quer dizer que vai substituir completamente o ouro ou outros investimentos tradicionais, mas que veio para ficar, isso veio!
E você? Já se pegou olhando o preço do Bitcoin com mais frequência que o do ouro? Ou ainda é daqueles que prefere sentir o peso do metal na mão?
Seja como for, uma coisa é certa: essa tal “métrica de atenção” nos ajuda a entender por que tanta gente está falando sobre o assunto. No fim das contas, onde vai nossa atenção, nosso dinheiro costuma ir atrás.
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